Tão frequentemente,
Perdi tanta coisa…
Tanta coisa bela
Tanta coisa rude,
Tanta coisa que valorizaria,
Perdi,
Para a ignorância
Tanto de mim.
Abri-os lentamente,
Senti a luz,
Vi as cores,
Uma a uma…
Todas tão estranhas.
Reparei no quanto castanhas,
São as árvores.
Estiquei-me a sombra de uma.
Passei dias, a escrever,
Num caderno falso,
Onde apenas corriam verdades,
Que na minha cabeça,
Eram completamente irreais.
Senti, todas as nuvens…
Choverem em mim.
Tudo isto parou…
(Como?)
Quando te conheci…
Foi nesse momento,
Que acordei,
Reparei que não há mais motivos
Para fechar os olhos a mim proprio.
Sem comentários:
Enviar um comentário