Todo aquele campo iluminado.
Observa como o sol,
Traça nele um corte perfeito.
Ah! Tantas vezes me deitei,
Sobre aquele esverdeado recanto.
Tantas vezes,
Fiquei incontrolável,
A olhar para o céu.Tantas vezes,
Despi, naquele campo
Os meus medos.
Tantas vezes plantei nele,
Todos os meus sonhos,
Na esperança que os colhesses,
Os acolhesses em ti.
Quantos segundos, meu deus…
Passei eu deitado, sobre aquela relva curta…Quanto tempo…esperei,
Quantas noites…perdi,
Apaixonadamente, a chamar por ti…
Quantos amanheceres vi nascer…
Ate conseguir ver, para alem do sol,
Avistar alem das estrelas,
Alem do horizonte,
O quanto por mim esperavas.
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