Vento

Brame vento, que um dia,
A noite entristeceu
Que um dia o tempo perdeu
Nunca foste dos Homens,
Muito menos meu.
Em mim apenas cresceu
Alegria, quem diria.
Morria a agonia
Da flamejante monotonia
Por ti vento.
Tu não és meu,
Mas eu
Sou teu certamente
Cerrado nas tuas frágeis asas de pano.

2 comentários:

  1. o teu blog está muito bom. parabens!
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    obrigado

    ivo ribeiro

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