Nunca neguei no escuro do ser,
O brilho que tinha nos olhos.
Nunca tive tanta consciência…
Daquilo que quero.
Não sei como falar,
Não faço o mínimo sentido.
Escrevo, motivado.
Descrevo, divagando.
Entre as linhas do teu suave corpo.
Sinto-te, tão perto.
Ouço o bater do teu coração.
Apesar de subitamente,
Por breves segundos
Ficar tudo silencioso.
Temo tanto este silencio,
Esta distancia.
E então respiro,
Penso, enquanto desapareceste:
“Tas aqui comigo, para mim…tas longe mas sinto-te”
E então
Ouço…suavemente,
A tua voz perfeita.
Responder:
“Adoro-te"
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