Coisas sem sentido


Talvez a primavera devesse acabar com os primeiros raios de sol de janeiro.
Talvez o ar cristalino da noite, termina-se aconchegado com o calor matinal.
Eu e tu, o que me dizes?
Frente a frente, limitados por uma conversa intimidante, e um copo de café acabado de  fazer.
Juntos, distantes, próximos, afastados, teríamos um perfeito contraste intimo um do outro.
Talvez nada de tudo fizesse sentido  a partir dai.

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